quinta-feira, outubro 23, 2008

Desmatamento urbano


Sem querer levantar uma bandeira verde só porque é moda (isso deveria ser parte de nossas obrigações de sobrevivência, como a doação de sangue) mas no bairro onde moro um dos diferenciais é justamente "o" verde, além de ser um espaço predominantemente residencial.

Por outro lado, o Ser Urbano teima podar árvores de modo irregular, levando as mesmas a morte precoce.

O argumento é que os galhos crescem e sem apoio adequado, caem sobre a via pública, gerando acidentes. Isso de fato ocorre, pois as árvores, ao crescerem isoladas umas das outras, não se sustemtam umas as outras.

Porque então não plantar árvores “em pares” ou trios? Os galhos de uma sustentariam os da vizinha, aumentando a expectativa de vida de ambas, com menos podas.

O meio ambiente agradece, e as gerações futuras (de pessoas e árvores) também...


sexta-feira, março 28, 2008

Contrastes ecológicos















Da porta de minha casa até a rua principal contabilizei quatro árvores cortadas por duas razões anti-ecológicas: permitir que a fiação da luz/telefone passe mais facilmente (e facilite o trabalho dessas concessionárias) e remover galhos que estavam caindo ao nível da rua (porque não cortar os galhos e deixar a árvore?). Minha pergunta, porque não replantar uma muda de árvore no lugar?

Como a mãe natureza é sábia, na mesma rua onde duas árvores foram removidas, uma família de miquinhos apareceu para despertar o sentimento ecológico dos moradores. Em vez remover árvores, vamos plantar novas. Em vez de pensar na comodidade a curto prazo vamos pensar no futuro de todos no longo prazo.

Que venham outros miquinhos para Santa Teresa!

sábado, março 08, 2008

100 anos da imigração japonesa em fotos


Minha amiga jornalista Tin@ Andrade e o fotógrafo Johnny Ueda estão organzando porjeto de mostra fotográfica sobre o tema dos 100 anos da imigração japonesa.
Em Kari Me, documentário artístico que realizou com Jonny Ueda, o casal refez o caminho percorrido pelo fotógrafo da Era Meiji, Tamamura Kozaburo, 100 anos atrás. Além da fotografia de Jonny e do jornalismo de Tina, a exposição é envolvente e cheia de emoção. Kari Me deverá acontecer nos maiores centros de concentração de japoneses e descendentes no Brasil até 2008. É uma homenagem ao Centenário da Imigração Japonesa.

Seguem alguns videos na web divulgando o trabalho:

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Eu fui na roda Skol

Caros, fui na roda gigante da Skol, numa 5a feira nublada, como estudante (de mestrado) paguei meia. Não foi decepcionante, pois a montagem estava nota 10 (a SOL vai ter de se mexer para superar essa tacada de marketing da Skol), mas esperava ficar mais tempo rodando (cada gôndola tinha mecanismo para girar, era um giro dentro de outro giro!).

A roda tinha tocador de MP3 (bastava plugar o seu MP3 para ouvir em caixas de som), o público super-civilizado, enfim foi uma experiência boa, pena que de curta duração. O brinde foi visitar o museu do forte, com direito frequentar a Confeitaria Colombo e loja de souvenirs do forte.

A noite deve ter sido o local ideal para namorar, já que a vista deve ficar prejudicada (?).
No mais, este evento foi positivo pois não provocou desordem urbana (como o show da Cláudia - ex-Babado Novo - Leite); aliás, a culpa não foi dela, e sim da organização do evento: no show da Ivete Sangallo, no mesmo local, não houve tumulto, pois vários telões foram distribuídos na praia; no reiveillón um palco voltado para os dois lados da praia distribuiu a multidão (por quê ninguém aprendeu com essas idéias?).

Bom, outros eventos virão, parabéns Rio de Janeiro!