Minha sobrinha na web

Aproveitei o natal para filmar (de modo mui amador, confesso) e fotografar (de modo idem) minha sobrinha neste natal de 2006.
No You Tube os vídeos estão em:






As fotos estão no FLICKR em:
http://www.flickr.com/photos/84115610@N00/?saved=1

e no Picasa em:
http://picasaweb.google.com.br/wallyvianna/MinhaSobrinha

Museu do índio

Exposição: “Tisakisu: Tradição e Novas Tecnologias da Memória”

Inauguração: 19 de dezembro, às 19 horas. Até 30 de julho de 2007.


Local:Espaço Museu das Aldeias / Museu do Índio
Rua das Palmeiras, 55 Botafogo / Tel.: 2286-8430
Visitação: de terça a sexta, das 9 às 17h30min; sábados e domingos, das 13 às 17 horas.
Grátis.

Já fiz programa de índio quando fui visitar um submarino da marinha Brasileira na Praça XV (imagine um camarada de 1m90 dentro de um ambiente que já é pequeno para pessoas de estatura "normal"). Me sentí na própria casa dos 7 anões.
Esta semana (no momento em que escrevo estas linhas, dezembro de 2006) fui ao Museu do índio prestigiar o trabalho da Helena de Barros, eXdiana (para quem não é da área, é um trocadilho com ESDI = Escola superior de Desenho Industrial, da UERJ), e - grata surpresa - de programa de índio não tem nada, muito pelo contrário. A começar pela fachada exterior, com belíssimas fotografias em backlight; dentro, há uma loja simpaticíssima com artigos indígenas, além de toda uma decoração do espaço que remete ao modus viventi dos índios brasileiros.
Há uma exposição no 2º andar prédio principal, "O tempo e espaço na Amazônia: os Wajäpi" que lembra as exposições do CCBB, pela ambientação, iluninação, design e cuidado na montagem. Dá até pra esquecer que estamos no Rio de Janeiro, num bairro cercado por prédios residenciais.
A expo “Tisakisu: Tradição e Novas Tecnologias da Memória” foi outra surpresa pela qualidade da montagem, outro momento de "CCBB" em plena Botafogo.
Vale a visita, mesmo sendo aparentemente contramão, dá pra ir de metrô ou tentar estacionar nos arredores.





E parabéns à equipe do museu do índio!

MPB afinada

Assisti nestas duas últimas semanas dois musicais femininos de MPB, as Mulheres de Holanda e o grupo As Terças. Ambos na zona norte do RJ, ambos corais, todas afinadíssimas. As diferenças, para não ficar repetitivo, é que as Mulheres de Holanda são um grupo que fazem da apresentação um show, com todo um trabalho de produção, iluminação, direção de palco, e acompanhamento de violão e percussão (este envolvendo as próprias cantoras). Já As Terças é um grupo que se reúne pelo prazer de cantar, sempre às terças-feiras (daí o nome) e que só não se "profissionaliza" (no sentido de viver desta atividade) porque não o deseja. Ainda. Afinação as meninas possuem de sobra.

É reconfortante saber que em tempos de funk carioca, axé music, sertanejos e pagodeiros a MPB ainda há espaço para músicas que não são feitas apenas de ritmo ou com letras tão simples quanto açucaradas. A MPB ainda existe e resiste, com público mais do que fiel pelo que pude conferir nas duas apresentações.

Em tempo: uma das integrantes d'As Terças é uma ex-aluna minha, Teresa Guilhon, que entre outras atividades esta semana promove ciclo de debates "A Cultura Além do Digital" no RJ, no SENAC/CultCom, em Copacabana.

Como não tenho fotos dos eventos, posto a imagem do CD do grupo Terças; mas assim que conseguir novas fotos, posto aqui.

Ate breve, Teresa!